A partir da crista temporal, a fossa temporal é delimitada pela divisão do septo temporal em compartimento de gordura temporal superior e inferior. O compartimento inferior está próximo ao ROOF (retro-orbicularis oculi fat), e esse último oferece volume e sustentação ao supercilio (sobrancelha). Assim se há perda e/ou frouxidão da região da fossa temporal e do roof, ocorrerá queda do supercílio. Esses fatores somados a perda óssea, determina também a redução do suporte dos tecidos aos redor dos olhos, incluindo gordura e músculos. Dessa forma começa o desenvolvimento de dermatocalase, queda de supercílios, exposição de bolsões de gorduras por frouxidão ligamentar e ptose palpebral.
Dra Viviane Barros
CRM 212257 | RQE 90351
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular
Fellowship Plástica Ocular - UNESP
Oftalmologia - HEVV e Medicina - UFES
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